Blog

22/03/2019

Projeto Ar, Água e Terra: Vida e Cultura Guarani realizou plantio em aldeia indígena em Porto Alegre no Dia Internacional das Florestas

 

O Projeto Ar, Água e Terra: Vida e Cultura Guarani promoveu o plantio de cinquenta mudas de espécies nativas do Rio Grande do Sul na aldeia indígena guarani Teko’a Anhetenguá, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre (RS), dia 21 de março, em celebração ao Dia Internacional das Florestas. As mudas foram doadas pelo viveiro municipal de Porto Alegre, a partir de parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Porto Alegre e foram plantadas em uma das áreas mapeadas na aldeia para a recuperação ambiental. Na data também foi lançado na imprensa e nos meios digitais do Projeto um vídeo em homenagem ao Dia Internacional das Florestas.

O Projeto Ar, Água e Terra é patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental, e realizou a atividade com o objetivo também de sensibilizar as pessoas sobre a fundamental importância das florestas não só para a regulação do clima, mas para a manutenção da vida no planeta.

Na mesma data, projetos patrocinados pela Petrobras que atuam na temática florestas e clima realizaram atividades de plantio de espécies arbóreas envolvendo crianças, adolescentes, jovens, estudantes, pessoas com deficiência, comunidades tradicionais e povos indígenas em várias regiões do país. Além da ação, os projetos promoveram uma campanha digital em suas redes sociais utilizando a hashtag #florestaseclima. Fazem parte da atividade os projetos Ar Água e Terra: Vida e Cultura Guarani (RS), De Olho na Água (CE), Florestas de Valor (PA), Guapiaçu Grande Vida (RJ), Verde Novo (MG e SP), Viveiro Cidadão (RO), Uruçu Capixaba (ES) e Semeando Água (SP).

O projeto Ar, Água e Terra é realizado pelo Instituto de Estudos Culturais e Ambientais (IECAM), abrangendo uma área de mais de três mil hectares nos biomas Mata Atlântica e Campos Sulinos/Pampas. As atividades promovem o intercâmbio de saberes, sementes e mudas entre as aldeias; a realização de reuniões, encontros, trilhas e oficinas de saberes e práticas indígenas e não indígenas; o viveirismo; a conservação ambiental; a reconversão produtiva de áreas; a recuperação ambiental através do plantio de espécies vegetais utilizadas na alimentação, saúde, artesanato e rituais; e o mapeamento das aldeias participantes, visando a gestão sustentável dos territórios indígenas. São mais de 40 mil mudas plantadas, 20 mil mudas cultivadas nos viveiros, mais de 20 hectares em recuperação e 30 hectares reconvertidos.

Os projetos acreditam que envolver as pessoas em ações como esta é fundamental para sensibilizá-las e conscientizá-las sobre a vital relação com a natureza e a importância da preservação e recuperação das florestas.